O despertar da poesia

Pego minha caneta e escrevo versos de amor à pessoa amada.

Poesia, artigo de luxo que só os apaixonados se entregam ao deleite de poetizar.

Quem me dera os versos do Pessoa em que tão bem cantava o amor.

E Camões, com seu amor feito ferida que doía e nada sentia...

E assim, na calada da noite os versos servem de companhia,

Aos corações solitários desejosos de amor...

Mesmo que seja o amor cantado em versos e prosas.

Poesias que falam de amor e de rosas...

De sonhos e solidão...

“Escapam de minhas mãos e vais pousar nos olhos sedentos, de lágrimas sentidas”.

E a minha alma complacentemente sente o bafejo da donzela, que espera seu príncipe encantado, na janela.

E aqueles escritos vão em direção ao infinito...

Vai encantar os corações dos amantes... Enamorados...

E assim, o poeta conta os estranhos casos de amor, que não sucumbiram à dor e deram-se ao luxo de viver uma grande paixão.

Nasce das mãos do poeta, mais uma obra prima, completa, com rima, verso, refrão...

E o poeta com o coração em festa, comemora com grande alegria,

O despertar da poesia!

val cunha
Enviado por val cunha em 05/02/2012
Reeditado em 05/02/2012
Código do texto: T3482544
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