Cravo de carícias
E a tarde arrebentou dentro das margens,
Atravessando o nosso tempo sem limites,
E benzendo a noite vestida no tom negro,
Arregaçavam no entretom os doces afagos,
Da conexão audaz, arraigada de mil beijos,
Embrulhada nas quatro ciências dos desejos,
Incessante sabor melado com tanto amor,
Despedaçando os lençóis sem nenhuma cor,
Ocaso virando caso de uma donzela querida,
Arrimada nos seios quentes ora açucarados,
Mascara as horas sem dissipar que te amo,
Invernando o teu paladar das lamentações,
Ofegantes e ambicionadas no arcabouço,
Da conexão audaz, arraigada de mil beijos,
Incessante sabor melado com tanto amor,
Eu vou gritar no íntimo venerado da bela,
No meio das pupilas no escopo de despi-las
Ocaso virando caso de uma donzela querida,
Arrimada nos seios quentes ora açucarados.
E a tarde arrebentou dentro das margens,
Atravessando o nosso tempo sem limites,
E benzendo a noite vestida no tom negro,
Arregaçavam no entretom os doces afagos,
Da conexão audaz, arraigada de mil beijos,
Embrulhada nas quatro ciências dos desejos,
Incessante sabor melado com tanto amor,
Despedaçando os lençóis sem nenhuma cor,
Ocaso virando caso de uma donzela querida,
Arrimada nos seios quentes ora açucarados,
Mascara as horas sem dissipar que te amo,
Invernando o teu paladar das lamentações,
Ofegantes e ambicionadas no arcabouço,
Da conexão audaz, arraigada de mil beijos,
Incessante sabor melado com tanto amor,
Eu vou gritar no íntimo venerado da bela,
No meio das pupilas no escopo de despi-las
Ocaso virando caso de uma donzela querida,
Arrimada nos seios quentes ora açucarados.