BELA, BELA, BELA

O brilho desse olhar, que

lança espiritualidade,

olhar meigo,olhar terno.

Ouvido ao mesmo tempo

uma sonoridade de cântalos

que faz da menina mulher

uma guerreira, mas nesse

mesmo interim vejo-a

frágil cadente.

Sua sinergia a todo

instante toca-me

você eis bela,bela,bela

Visualizo-a nos meus

sonhos,sonhos tão

distantes quanto as

estrelas que se interaje

aos astros mais inalcansáveis.

Bela,bela,bela

como você exálas furor

por suas ancas,

fico embevecido com todo

esse gracejo de mulher

sinuosa.

Bela,bela,bela

onde me bafejas em

todos os cantos que entro.

Olho-te de sosláio essa menina-mulher

para que não percebas esse Dejá-vu

em algum tempo qualquer.

Ás vezes os meus auspícios

se tornam renitentes

sem que eu possa imiscui-los

presságios que me alimenta

um novo renascer ,quiçá

a bela com toda sua brandura

de menina-mulher me acalente

essa sede latente.

inclemente
Enviado por inclemente em 04/02/2012
Código do texto: T3480006