BELA, BELA, BELA
O brilho desse olhar, que
lança espiritualidade,
olhar meigo,olhar terno.
Ouvido ao mesmo tempo
uma sonoridade de cântalos
que faz da menina mulher
uma guerreira, mas nesse
mesmo interim vejo-a
frágil cadente.
Sua sinergia a todo
instante toca-me
você eis bela,bela,bela
Visualizo-a nos meus
sonhos,sonhos tão
distantes quanto as
estrelas que se interaje
aos astros mais inalcansáveis.
Bela,bela,bela
como você exálas furor
por suas ancas,
fico embevecido com todo
esse gracejo de mulher
sinuosa.
Bela,bela,bela
onde me bafejas em
todos os cantos que entro.
Olho-te de sosláio essa menina-mulher
para que não percebas esse Dejá-vu
em algum tempo qualquer.
Ás vezes os meus auspícios
se tornam renitentes
sem que eu possa imiscui-los
presságios que me alimenta
um novo renascer ,quiçá
a bela com toda sua brandura
de menina-mulher me acalente
essa sede latente.