Alvorada na estação do amor
Eu jamais pensei que pudesse te perder,
Olhando entre a beira do horizonte azul,
Perco-me quase sem tirar os meus olhos,
Na finita aparência de encontrar um jeito,
Não será tanto assim esperar um novo dia,
Deixando recobrir o meu período confuso,
Vou esperar a lua pratear os meus sonhos,
Mesmo inextinguível esse amor, acalma-me,
No silêncio da alvorada das folhas amantes,
Farei a capital do império das horas em amar,
Arrazoando contragosto oposto no porto,
Que vem na mira da minha ira, irá pra lá,
Afogando atrás os motivos da tua recusa,
E dói na pele da alma espancando o sol,
Que não multiplica as alegrias do amar,
Não menos e tão pouco extravia a dor,
E retorno sem nada encontrar no fundo,
Mundo imundo das minhas reflexões,
Trazendo as parcas e arcas nostalgias.
Eu jamais pensei que pudesse te perder,
Olhando entre a beira do horizonte azul,
Perco-me quase sem tirar os meus olhos,
Na finita aparência de encontrar um jeito,
Não será tanto assim esperar um novo dia,
Deixando recobrir o meu período confuso,
Vou esperar a lua pratear os meus sonhos,
Mesmo inextinguível esse amor, acalma-me,
No silêncio da alvorada das folhas amantes,
Farei a capital do império das horas em amar,
Arrazoando contragosto oposto no porto,
Que vem na mira da minha ira, irá pra lá,
Afogando atrás os motivos da tua recusa,
E dói na pele da alma espancando o sol,
Que não multiplica as alegrias do amar,
Não menos e tão pouco extravia a dor,
E retorno sem nada encontrar no fundo,
Mundo imundo das minhas reflexões,
Trazendo as parcas e arcas nostalgias.