TRAMAS
O que tramas com palavras, quando tenta compor o enredo de nossas vidas?
Espera suprir o gosto com outra ausência sentida...?!
Foi tanto o que disseram de saudosas...
Que deixaram em pressa a última lida.
É que, até as palavras sentem tua falta!
Sentem falta do teu apego...
Gingado os corpos, escorregam o som por tuas mãos,
E a poesia delira quando o silêncio dispensa o fingimento...
Meu amor não depende dessas leituras...
Não se escreve com palavras,
Não se apega na ilusão e,
Na distancia nunca se afrouxa...!
Escreve seu próprio final.
Com voz emudecida isenta-se de justificativas.
Porque a nossa historia traduz-se por dentro...
Na solidão de um segredo e suprida de expectativas!
O que tramas com palavras, quando tenta compor o enredo de nossas vidas?
Espera suprir o gosto com outra ausência sentida...?!
Foi tanto o que disseram de saudosas...
Que deixaram em pressa a última lida.
É que, até as palavras sentem tua falta!
Sentem falta do teu apego...
Gingado os corpos, escorregam o som por tuas mãos,
E a poesia delira quando o silêncio dispensa o fingimento...
Meu amor não depende dessas leituras...
Não se escreve com palavras,
Não se apega na ilusão e,
Na distancia nunca se afrouxa...!
Escreve seu próprio final.
Com voz emudecida isenta-se de justificativas.
Porque a nossa historia traduz-se por dentro...
Na solidão de um segredo e suprida de expectativas!