PLENA MADRUGADA
Ao abrires na madrugada a janela
e sentires no rosto um suave vento
imagine que o vento que a toca
sou eu a beijar-te com alento.
Quando o luar banhar teu rosto,
e sentires o frescor que vem da rua,
imagine-me ao teu lado te amando,
com minha vida que te dou e que é tua.
E eu, que tanta coisa pensei ter,
não tenho agora nesse momento
a tua presença ao meu lado,
ficar sem ti – que sofrimento!
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Ao abrires na madrugada a janela
e sentires no rosto um suave vento
imagine que o vento que a toca
sou eu a beijar-te com alento.
Quando o luar banhar teu rosto,
e sentires o frescor que vem da rua,
imagine-me ao teu lado te amando,
com minha vida que te dou e que é tua.
E eu, que tanta coisa pensei ter,
não tenho agora nesse momento
a tua presença ao meu lado,
ficar sem ti – que sofrimento!
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