“A FLOR E O TROVÃO”
Aos sons de violinos encantam a flor
Bailando “Bem me quer” em teu pudor.
Sorri a primavera a contemplar...
Emudeceu o tempo e a canção
A voz que lhe soou como trovão
Num breve instante, pelo céu a ecoar...
Entra dia... Sai o dia... Fez verão
Pequena Flor o guardou no coração
A voz, tal qual, inebriante não esqueceu...
Mas o destino, que conspira a teu favor
Cruzou, afinal, o teu caminho com o autor
Do intento que um dia a encantou...
Trovão é, na verdade, qual doçura
Florzinha quis, então, viver esta loucura
Dançar ao som desta nova canção...
Mistério revelado a ela, enfim.
Será que agora tua procura teve fim?
Só o tempo é que dirá se é paixão...
(Poesia escrita para flor presentaer um doce trovão)
Aos sons de violinos encantam a flor
Bailando “Bem me quer” em teu pudor.
Sorri a primavera a contemplar...
Emudeceu o tempo e a canção
A voz que lhe soou como trovão
Num breve instante, pelo céu a ecoar...
Entra dia... Sai o dia... Fez verão
Pequena Flor o guardou no coração
A voz, tal qual, inebriante não esqueceu...
Mas o destino, que conspira a teu favor
Cruzou, afinal, o teu caminho com o autor
Do intento que um dia a encantou...
Trovão é, na verdade, qual doçura
Florzinha quis, então, viver esta loucura
Dançar ao som desta nova canção...
Mistério revelado a ela, enfim.
Será que agora tua procura teve fim?
Só o tempo é que dirá se é paixão...
(Poesia escrita para flor presentaer um doce trovão)