Palavras do meu eu, amor!
O que dirá se houver,
Outra sombra condensada
a pensamentos meus.
Se escorrer a tristeza,
num sorriso teu.
Um adeus semelhante,
ao "bienvenido".
Sobre isto que guardamos,
e que agora não lembramos,
o esconderijo.
O que fará se notar,
que meus passos ja caminham
paralelos a distância.
Que apenas em uma fala,
sentiria tamanha saudade,
do aroma de um olha
que da mente não saí.
Impregna,
a mais densa nuvem,
no ar
a neblina.
que pesou nas pautas,
em um canto escrito.
Por armados amadores ja extintos.
Compartilhando dores
em prosas.
E ainda há sonho.
Vossa glória!
Que na guerra a batalha nós
perdemos.
Andorinhas em pleno céu
nos avisam.
Dos ventos que balançam
tuas mechas,
trançadas pelas letras deste abismo.
Que um dia fora plano de uma alma.
E o calor do colo teu.
É , meu coração.
Para ti nunca haverá
"A canção".
É um hino dos anjos
que nos ouviram.
O tocar das trombetas
nos cabe destinar,
a mais pura vontade
de viver eternamente.
Por amor,
alegria.
E da dor nós nascemos,
Sobre esta mesma dor,
morreremos.
Diferenças não existe
se não se cria.
Que no infinito há alguém
semelhante.
A mais bela das estrelas
que caem.
Das cadentes que aqui
nos atingem.
Mas amor como o teu
não existe.
Em todos os poemas escritos,
copiados e lembrados,
os mais lidos.
Que dira se morresse.
Este meu,
que agora é teu,
Amor!