Palavras do meu eu, amor!

O que dirá se houver,

Outra sombra condensada

a pensamentos meus.

Se escorrer a tristeza,

num sorriso teu.

Um adeus semelhante,

ao "bienvenido".

Sobre isto que guardamos,

e que agora não lembramos,

o esconderijo.

O que fará se notar,

que meus passos ja caminham

paralelos a distância.

Que apenas em uma fala,

sentiria tamanha saudade,

do aroma de um olha

que da mente não saí.

Impregna,

a mais densa nuvem,

no ar

a neblina.

que pesou nas pautas,

em um canto escrito.

Por armados amadores ja extintos.

Compartilhando dores

em prosas.

E ainda há sonho.

Vossa glória!

Que na guerra a batalha nós

perdemos.

Andorinhas em pleno céu

nos avisam.

Dos ventos que balançam

tuas mechas,

trançadas pelas letras deste abismo.

Que um dia fora plano de uma alma.

E o calor do colo teu.

É , meu coração.

Para ti nunca haverá

"A canção".

É um hino dos anjos

que nos ouviram.

O tocar das trombetas

nos cabe destinar,

a mais pura vontade

de viver eternamente.

Por amor,

alegria.

E da dor nós nascemos,

Sobre esta mesma dor,

morreremos.

Diferenças não existe

se não se cria.

Que no infinito há alguém

semelhante.

A mais bela das estrelas

que caem.

Das cadentes que aqui

nos atingem.

Mas amor como o teu

não existe.

Em todos os poemas escritos,

copiados e lembrados,

os mais lidos.

Que dira se morresse.

Este meu,

que agora é teu,

Amor!

Thaísa Yukari
Enviado por Thaísa Yukari em 26/01/2012
Reeditado em 26/01/2012
Código do texto: T3461883