A invencão de um beijo
Um beijo
Um suave beijo
A invenção de uma flor-beija em busca de polem
Para seu mundo poetizar
Junto ao mar morada de uma bela flor
Com um breve e singelo de lábios tocar
Diminuto eterno
Com as mãos em forma de lábios
Desperto, vejo-te ao lado meu
Vivo num aspecto sonambulo
Desejando viver o sonho de minuto a minuto
Cada instante que sinto que cada dia te amo
Sinto a falta daquele abraço em forma de colher
Sinto falta do te ser, o mar
Dentro de mim
Que me desperta a cada aurora
E que me adormece a cada crepuscular
Com um beijo de uma mão enforma dos lábios teus
Despertando o furacão dormente
Que entra em erupção ao contatar o orvalho
Dos nossos corpos que não se encontram
Numa esfera biológica
Onde tudo se eternizará