Para que te servem meus versos?!
Entendo essa necessidade em demasia,
De escrever o que um coração não pode gritar.
Sei desta carência que acontece em momentos
De quem é triste e não pode falar.
A satisfação do sentimento unido a uma ausência
Traz o dom de compor
E escrever pelas dores ali encarceradas o que os gritos presos
Não podem repor.
Somos parecidos nas vezes em que, com estranheza,
Aceitamos nossas mudanças.
Neste universo cheio de contradição,
Sentimentos não calam e nos sentimos crianças!
Bizarro é ouvir do coração o clamor para tentar entender,
sozinho, o que soa!
Loucuras! Desabafos! Angustias escondidas na alma aguardando
Que mais uma emoção me vença e doa!
Entendo que esse descontrole parece bagunça,
Apesar de tudo, para que te servem meus versos
Se ao final fico mudo...
E para esconder meu amor; mudo tudo!
De Magela e Carmem Teresa Elias
Entendo essa necessidade em demasia,
De escrever o que um coração não pode gritar.
Sei desta carência que acontece em momentos
De quem é triste e não pode falar.
A satisfação do sentimento unido a uma ausência
Traz o dom de compor
E escrever pelas dores ali encarceradas o que os gritos presos
Não podem repor.
Somos parecidos nas vezes em que, com estranheza,
Aceitamos nossas mudanças.
Neste universo cheio de contradição,
Sentimentos não calam e nos sentimos crianças!
Bizarro é ouvir do coração o clamor para tentar entender,
sozinho, o que soa!
Loucuras! Desabafos! Angustias escondidas na alma aguardando
Que mais uma emoção me vença e doa!
Entendo que esse descontrole parece bagunça,
Apesar de tudo, para que te servem meus versos
Se ao final fico mudo...
E para esconder meu amor; mudo tudo!
De Magela e Carmem Teresa Elias