*** AMOR II ***
É terreno fértil
Semente que inicia
Regados sem demasia
Frutos florescem um dia
É sorriso largo farto
Olhar que ilumina
Mãos que se entrelaçam
Vida que nunca finda
É busca desordenada
Confiança ilimitada
Palpitações incontidas
Emoções em disparada
É desequilíbrio insensatez,
Sem regras sem mesquinhez,
Loucura delírio paixão,
Desgaste sem hora e vez
É insepulto no tempo
Insensível ao alheio
Refúgio a seu contento
Arrebatamento devaneio.
Amor é sol que queima
É remédio que mistura
Posse saudade utopia,
Com gosto de amargura.
É raio brilho estrela,
Lua terra e mar
Toda natureza em festa
Quando o amor faz brotar.
É terreno fértil
Semente que inicia
Regados sem demasia
Frutos florescem um dia
É sorriso largo farto
Olhar que ilumina
Mãos que se entrelaçam
Vida que nunca finda
É busca desordenada
Confiança ilimitada
Palpitações incontidas
Emoções em disparada
É desequilíbrio insensatez,
Sem regras sem mesquinhez,
Loucura delírio paixão,
Desgaste sem hora e vez
É insepulto no tempo
Insensível ao alheio
Refúgio a seu contento
Arrebatamento devaneio.
Amor é sol que queima
É remédio que mistura
Posse saudade utopia,
Com gosto de amargura.
É raio brilho estrela,
Lua terra e mar
Toda natureza em festa
Quando o amor faz brotar.