QUE O VENTO

Que o vento siga sem pretensão

Para as mais longínquas dunas do meu mundo imaginário,

Que leve consigo o meu coração

E que traga ao menos o nome do destinatário

Assim como uma brisa,

Que ele alivie o meu ardor

Carregando consigo a mais inocente malícia

E trazendo com toda sua pureza o mais perfeito paradigma de verdadeiro amor

Em forma de intensas monções,

Que ele leve as minhas mais tristes nostalgias

Evidenciando em sua pragmática partida

O deleite da mais intensa alegria

Mesmo com meu coração em pedaços

Vento, brisas, monções e até mesmo tornados levem essas palavras

Não me envergonho de meus fracassos

São com eles que traço a minha intensa jornada!

gabriel mello
Enviado por gabriel mello em 23/01/2012
Reeditado em 04/07/2014
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