Escorrendo amor...
(...) a imaginação
inventa e reinventa o
amor com total liberdade de
querer e enfeitar a vida
de uma natureza vasta,
sentimentos largos,
relacionamentos estreitos,
matizando sem preconceito
o jardim dos direitos,
perfumando a diversidade,
dualidade de criar e recriar,
unicidade na essência singular e
preponderante que é o amor;
faz alargar os horizontes,
somar o arco íris,
refrescar nas águas dançantes;
adentrar os sete mares
com ares de felicidade
nos porporciona pensar
e repensar a vida;
reescrever e repaginar o
contexto no próprio texto,
escorrendo amor,
renovando a imaginação
e absorvendo a paz.