Branco e cinza
Aurora triste de dias frios,
centelha de vento amante em coração sozinho,
rasga o céu a noite em vale de espinhos e vossos olhos a matar de saudades um peito jocoso que ja nao bate mais,
se foi,e se foi para nunca mais voltar;
acompanhou seus passos e perdido feito eles nunca mais encontrará o caminho de volta.
Ah aurora triste, desdenhas meu sofrer e tornas a surgir em meio a nevoa desde inverno.
Inferno que vivo,tudo é branco e cinza levas-te as flores e as cores se resumem nisto,um misto de branco e cinza e cinza e branco regadas a lágrimas que não secam antes de tocar o chão.