À sombra dum ser
Este ser que lhes fala não é ninguem não
É um poeta que expressa razões e emoções
Sem se preocupar com consequências
Porque pensa num mundo melhor.
Não há remédio para curar sua dor
Só o amor para seu alivio imediato
Nos arrebaldes dos jardins floridos.
O canto das aves o inspira, a explosão
Das armas o afugenta ao lugar seguro
No mais confuso tormento.
Este canto se mistura à paixão,
À desventura dos que amam
Cegos de amor na escuridão.
Este ser que lhes fala não é ninguém não,
Sou eu, às vezes santo, às vezes fariseu
Que em marcha lenta vai bisbilhotar seu infinito.
E o cannto que encanta a vida e o amor
Faz do vento deste instante meio
De transporte para a mais profunda reflexão.
Este ser que lhes fala não é ninguem não
É um poeta que expressa razões e emoções
Sem se preocupar com consequências
Porque pensa num mundo melhor.
Não há remédio para curar sua dor
Só o amor para seu alivio imediato
Nos arrebaldes dos jardins floridos.
O canto das aves o inspira, a explosão
Das armas o afugenta ao lugar seguro
No mais confuso tormento.
Este canto se mistura à paixão,
À desventura dos que amam
Cegos de amor na escuridão.
Este ser que lhes fala não é ninguém não,
Sou eu, às vezes santo, às vezes fariseu
Que em marcha lenta vai bisbilhotar seu infinito.
E o cannto que encanta a vida e o amor
Faz do vento deste instante meio
De transporte para a mais profunda reflexão.