O moço
O moço que sonhava e que cria
Que antes cantava e sorria
Perdeu o amor, entrou numa fria
Se escafedeu
Foi encontrado nas montanhas,
Descrente, zen, de alma vazia
Flertando com o além
Próximo ao mar Egeu
Tempos depois encontrou novo amor
Escreveu versos, se apaixonou
E o amor sua vida reacendeu
Porém, no labirinto do amor quem há se achar ?
O moço por seu amor foi esquecido
Decepcionou-se, atirou-se ao mar