Velando...
Eu te velo viva quando estás dormindo
E a vigília é morta...
Atrás dessa porta
Adivinho os sonhos e o que estás sentindo
Não acendo cilindros de sebo e Alma de algodão
São círios elétricos
Em lugar dos tétricos
Que bruxuleiam, chorando na carta, à respiração.
Cubro-te ligeiro quando os movimentos
Roubam-te as cobertas
Nas horas incertas
Em que me surpreendo naqueles momentos
Quando teus dois picos armam a lona em seda
Que fica bem tesa.
Eu domino a vida e apreendo ali, da tua beleza
Todo o Ayurveda.
"Com o Máximo respeito, dedico este à minha Amiga Alice Gomes, dona de um inesgotável manancial de Sensibilidade. Muito Obrigado, Companheira das Letras."
Eu te velo viva quando estás dormindo
E a vigília é morta...
Atrás dessa porta
Adivinho os sonhos e o que estás sentindo
Não acendo cilindros de sebo e Alma de algodão
São círios elétricos
Em lugar dos tétricos
Que bruxuleiam, chorando na carta, à respiração.
Cubro-te ligeiro quando os movimentos
Roubam-te as cobertas
Nas horas incertas
Em que me surpreendo naqueles momentos
Quando teus dois picos armam a lona em seda
Que fica bem tesa.
Eu domino a vida e apreendo ali, da tua beleza
Todo o Ayurveda.
"Com o Máximo respeito, dedico este à minha Amiga Alice Gomes, dona de um inesgotável manancial de Sensibilidade. Muito Obrigado, Companheira das Letras."