Entre "aspas" e outros...

Tua guria chora vezes sem medida,

Desde o momento que as aspas entraram em nossas vidas...

Podemos nos falar, "SE" for de forma discreta...

Se nenhuma porta estiver "ABERTA"...

Podemos fazer amor "PORÉM" há sempre demora...

Nunca, nunquinha pode ser "AGORA"...

Outras vezes existem parênteses ou vírgulas que me torturam...

Posso, MAS, não sei quando ... dificuldades nos circulam...

Estou aqui querendo algo um tanto louco,

Ser tua única eleita, e do teu tempo ter um...pouco...

Vem querido, me resgate desta torre de restrições,

Me ame sem gramática ou coesões!

Aqui neste emaranhado, sofro por ti meu amado...

Deixo-me seduzir pelas regras impostas, mantenho teu nome grifado...

MARCOS

Mary Rezende
Enviado por Mary Rezende em 16/01/2012
Código do texto: T3443976
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