O simples sopro encantado no halo sonoro de uma canção
Moro na Rua da Boa Sorte, sem número ou, Rumo Norte.
Com coragem para nascer preciso de voragem para viver
a morte da alegria, ou do padecer de amorável ser forte.
Não tenho que reviver a emoção do autopadecer e rever
a confirmação de minha mera consumação. Sou a sorte!
Literalmente sou João, mas também sou você meu irmão
vislumbrando a nossa consagração de paz. Mirando o Az
qual é você, quero mais reviver esta alegria de você ser!
Sem me desmerecer, sou mais uma carta que o amor faz
saber à minha pretensiosa acareação de lhe enternecer.
Olhando à morte, vivendo a dor desta vilanesca emoção.
Sou o simples sopro encantado no halo sonoro de uma canção.
Por isto faço a polêmica questão de estar em você; meu irmão.
O Clarim da Paz