Lagrimas da alma.
As lagrimas formaram poças peroladas,
Banhando fibras laminadas,
Da minha alma lacrimosa,
Estanharam os cobres zinabres,
Das minhas floradas de aço,
Onde os rios secos molhavam
Meus pecados amados...
longínquos alados
As lagrimas formaram poças peroladas,
Banhando fibras laminadas,
Da minha alma lacrimosa,
Estanharam os cobres zinabres,
Das minhas floradas de aço,
Onde os rios secos molhavam
Meus pecados amados...
longínquos alados