Pergunte à Lua...
Taciturna, eu andava.
Sem saber da dor, qual a razão...
Aceitei tal qual escrava,
Os ares da silente opressão.
O tempo foi passando...
Eu sempre querendo afastar
Do coração, aquele modo sombrio,
Que de tristeza, encheu minh’alma
De um grande vazio...
Era noite enluarada...
E eu, na praia caminhava.
Que ventura! Um amor lá encontrei...
E, agora bem mais calma,
Aos seus braços me entreguei,
“Para sempre!”. “Ser só sua...”,
Perguntei: Você é minha resposta?
Ele respondeu-me:
"Quer saber? Pergunte à Lua..."
Iraí Verdan
Magé, 09/01/2012.
Taciturna, eu andava.
Sem saber da dor, qual a razão...
Aceitei tal qual escrava,
Os ares da silente opressão.
O tempo foi passando...
Eu sempre querendo afastar
Do coração, aquele modo sombrio,
Que de tristeza, encheu minh’alma
De um grande vazio...
Era noite enluarada...
E eu, na praia caminhava.
Que ventura! Um amor lá encontrei...
E, agora bem mais calma,
Aos seus braços me entreguei,
“Para sempre!”. “Ser só sua...”,
Perguntei: Você é minha resposta?
Ele respondeu-me:
"Quer saber? Pergunte à Lua..."
Iraí Verdan
Magé, 09/01/2012.