CHUVA DE AMOR
Cai a chuva, molha meu rosto
Em pleno pranto, eu te desejo
Mesmo longe, neste desgosto
De não poder te dar meu beijo.
Sentir teus lábios, teus afagos
Brindar nossos corpos suados
Nos deleites em sonhos vagos
Destas mãos em finos agrados.
Ah, tal distância que me retém
E que me prende em tantos ais
Fazendo-me da saudade, refém
Desta dor que não finda jamais.
Queria te ter perto do meu ser,
Para que provemos o nosso mel
E nos encharquemos de prazer,
Qual chuva que desaba do céu.
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Giovanni Pelluzzi
São João Del Rei, 10 de janeiro de 2011.
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Belíssima e lírica interação, cara amiga e poetisa, Nina, grato pela bela aura poética que em ti reside em intensidade. Abraços e beijos, cara amiga.
Enquanto a chuva desaba
Subimos ao céu de delícias
Sorvendo todo mel de amar
Perdidos em amor e carícias.
(Nina Flor Bela)
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Belíssima interação em lindos versos repletos de amor e carinho, amiga Isabel. Grato pela tua sensibilidade em tantos sentidos em ti. Abraços e beijos, cara poetisa.
A chuva continua caindo...
Atiçando o meu desejo
E por não ter o teu beijo
De saudade estou sofrendo.
(Isabel Ramos)
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Minha querida poetisa, Esperança, que maravilhosa exaltação poética em ti que se faz em teus sentimentos e me presenteias com tanta pureza e delicadeza que me faltam palavras para te agradecer tamanha nobreza deste teu coração puro e acolhedor. Obrigado, minha linda! Beijos a ti com todo carinho e esplendor.
Qual chuva te daria infindos beijos
Na menor distância entre tantos poejos
Deste sonho insano de eternos lampejos
Crucificando a alma noutra de fiel desejo
Até reter farto suor de gotas molhadas
Transformadas em brumas de puro cristal
A espera do orvalho assim deleitadas
Unindo duas almas de pureza divinal.
(Esperança Vaz)