RECIFE DE CORAIS
O meu olhar paira por sobre a metrópole
Com o oceano posto por fronteira,
Todo cenário visto pela lua
A qual, posta lá do alto, testemunha
As vidas e os desejos dos espíritos
Que habitam a floresta nua de asfalto.
Recife de corais, urbe repleta
De luz onde sombrias almas vagam
Em busca das ações brancas que tragam
Alegrias incontidas e prazeres
Infinitos embora sempre efêmeros.
Caminho lentamente pela orla,
Casais andam de braços dados sôfregos
De amor , sem refletir a solidão
Que paira sobre as almas dos amantes...
O vento traz do mar a brisa forte,
Traz também a lembrança de teu cheiro,
A saudade atroz traz dores ferozes...
Quando retornarás para meus braços?
Preciso de teu amor, fonte de vida.
A metrópole não concede alento,
Tudo se esvai no enfado, com o vento.
Diógenes Jacó, Araripina, 09/01/12.
O meu olhar paira por sobre a metrópole
Com o oceano posto por fronteira,
Todo cenário visto pela lua
A qual, posta lá do alto, testemunha
As vidas e os desejos dos espíritos
Que habitam a floresta nua de asfalto.
Recife de corais, urbe repleta
De luz onde sombrias almas vagam
Em busca das ações brancas que tragam
Alegrias incontidas e prazeres
Infinitos embora sempre efêmeros.
Caminho lentamente pela orla,
Casais andam de braços dados sôfregos
De amor , sem refletir a solidão
Que paira sobre as almas dos amantes...
O vento traz do mar a brisa forte,
Traz também a lembrança de teu cheiro,
A saudade atroz traz dores ferozes...
Quando retornarás para meus braços?
Preciso de teu amor, fonte de vida.
A metrópole não concede alento,
Tudo se esvai no enfado, com o vento.
Diógenes Jacó, Araripina, 09/01/12.