DESEJOS INCONTIDOS
O que eu procuro segurar em minha mão?
Talvez os sonhos que não cabem em meus olhos,
Porque eles só enxergam a ti, o meu amor.
Os meus sonhos são brancos como minhas mãos;
Meu amor sincero como o sol na alva  a ascender
Em direção ao zênite, mas sem qualquer
Pressa por chegar lá...
 
Sou feliz por te amar assim,
De um jeito meio estranho assim,
O delírio dos pensamentos,
As vontades  do amor no ardor,
Os desejos já incontidos,
A paixão ao alcance das mãos,
Eu te quero, minha ilusão...
 
Minha ilusão são pesadelos em metástase ...
 

Diógenes Jacó, Serra da Torre, 07/01/12.
Wlads
Enviado por Wlads em 09/01/2012
Código do texto: T3431672
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