Horror
Inesperadamente eu desconecto
E desconverso
E faço versos
Que a mim encantam
E desencanam
E causam prantos a mim
Fazem morrer minha dor
E meu suor. . . Aparecer. . .
Meu verso é negro
É desespero
Como um tumor que explode
E fogo. . . E cinzas. . .
É desalento
É a maldade humana
Em meio ao fogo e as chamas
E queima a carne sedenta
Uma paixão violenta
Horror