NA SOLIDÃO DO QUARTO
Não sei como o tempo anda,
não sinto o passar das horas,
as paredes me aprisionam o corpo
enquanto meu pensamento voa
para te procurar.
Quem dera que neste silêncio
eu pudesse materializar tua imagem
que trago em mim.
Olho para os quatro cantos
e em cada canto imagino-te chegando,
com teu jeito tímido,
as mãos estendidas para me encontrar.
Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Não sei como o tempo anda,
não sinto o passar das horas,
as paredes me aprisionam o corpo
enquanto meu pensamento voa
para te procurar.
Quem dera que neste silêncio
eu pudesse materializar tua imagem
que trago em mim.
Olho para os quatro cantos
e em cada canto imagino-te chegando,
com teu jeito tímido,
as mãos estendidas para me encontrar.
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