***OPÇÃO - AMAR***

Tal qual um vento insinuante que assopra

Carinhoso e insistente para nos confundir,

Tem horas que penso que vivi apenas um sonho

E com o mais cruel enganoso direito de me iludir!

No final, apenas a fina poeira permaneceu

E agora o coração sangrando e latejando forte,

Só para me matar, ainda atrevido pergunta...

Por que será que ele nunca mais nem apareceu?

Tinha quase tudo para dar certo...

Não era apenas um encontro carnal

Parecia que o destino se fez aberto

Para acontecer uma missão divinal!

Mas, como sempre tem que haver,

Os desencontros, e muita confusão

Talvez eu entrei de maneira errada,

Na tua vida e também no teu coração!

Sentia-me apagada e deletada da tua história

Sem ao menos uma palavra poder lhe dedicar,

Mas, sei que ficarei para sempre na tua memória

Como um verdadeiro amor, que te forçaram abdicar

Tolhendo todo o teu direito de optar pelo "AMAR"!!!

Irlene Chagas

A Poetisa do Amor

Irlene Chagas
Enviado por Irlene Chagas em 05/01/2012
Código do texto: T3423542
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