O TEMPO NO JOGO DE XADREZ
Se eu pudesse voltar no tempo ,
Parava todos os relógios do mundo,
Adormecia entre galhos e matos,
No água de côco o seu soro.
Se eu pudesse parar o tempo,
Tirava tudo do seu pensamento,
Jogava fora todo seu tormento em graus,
Mandava embora através dos ventos.
Se eu pudesse parar o tempo,
Abraçava o teu caminho com fé e coragem
Plantava rosas e jasmins e muitas folhagens
Cobriria teus sonhos com amor sem pavor,
Um tapa na orelha se preciso fosse.
Deixava pra lá o arroz e o feijão.
Se eu pudesse parar o tempo,
Correria nos braços da chuva,
em pé ou deitada, entre tuas águas rolava,
No seu camisão uma musa breve,
Secava os cabelos a fios dourados.
Como o tempo não parou,
Vou atrás das cores do arco Iris ,
Com pés no chão e sem roupão,
As estrelas e as montanhas,
Ate que a pedra dura bate,
Ate que fure o empate.
Daremos xeque –mate!!
Se eu pudesse voltar no tempo ,
Parava todos os relógios do mundo,
Adormecia entre galhos e matos,
No água de côco o seu soro.
Se eu pudesse parar o tempo,
Tirava tudo do seu pensamento,
Jogava fora todo seu tormento em graus,
Mandava embora através dos ventos.
Se eu pudesse parar o tempo,
Abraçava o teu caminho com fé e coragem
Plantava rosas e jasmins e muitas folhagens
Cobriria teus sonhos com amor sem pavor,
Um tapa na orelha se preciso fosse.
Deixava pra lá o arroz e o feijão.
Se eu pudesse parar o tempo,
Correria nos braços da chuva,
em pé ou deitada, entre tuas águas rolava,
No seu camisão uma musa breve,
Secava os cabelos a fios dourados.
Como o tempo não parou,
Vou atrás das cores do arco Iris ,
Com pés no chão e sem roupão,
As estrelas e as montanhas,
Ate que a pedra dura bate,
Ate que fure o empate.
Daremos xeque –mate!!