Sempre tua

Escrever uma trovinha de amor pra ti não basta,

Quem sabe um poema, uma poesia, quem sabe não basta!

Há quanto tempo não escrevo nada para ti!

Mas serás sempre minha pétala, minha flor, meu colibri

Meu amor, meu beija- flor, meu bem-te-vi

Meu lírio do campo, minha flor silvestre

Colhida no cerrado entre os ciprestes.

Escrever uma trovinha de amor para ti não basta,

Minha eterna aliança, minha doce lembrança

Meu ir e vir, indo sem nunca partir!

Meu caminho de luz, com a brisa soprando

Dois corações mas só um pulsando.

Confesso minha saudade olhando para a lua

Alma minha que será sempre tua.

Tony Bahia
Enviado por Tony Bahia em 02/01/2012
Código do texto: T3419032