Fragmentos proibidos

Fragmentos sobre a geleira da alma

O vento plasma como um cobertor

Entrando na carne como adagas

Rasga o peito semblante torpor

Amei-te vergonhosamente em silencio, banido.

Rapinando teu perfume, longe, como bandido.

Agora... só horas de imaginações pecaminosas

Alguns poemas e prosas,

Jardins de rosas, que minha alma não colhe.