HIPOTERMIA
Jorge Linhaça
Arandú, 27/07/2005
O frio corta a pele ressecada
O pálido sol não cumpre o papel
As nuvens se formam aglomeradas
Escurecendo aos poucos o céu
As mãos se enrijecem de frio
O corpo se encolhe instintivo
A neblina desce sobre o rio
A hipotermia nos torna cativos
Na alma o frio também flagela
Hipotérmico coração carente
Que a solidão da alma congela
Jorge Linhaça
Arandú, 27/07/2005
O frio corta a pele ressecada
O pálido sol não cumpre o papel
As nuvens se formam aglomeradas
Escurecendo aos poucos o céu
As mãos se enrijecem de frio
O corpo se encolhe instintivo
A neblina desce sobre o rio
A hipotermia nos torna cativos
Na alma o frio também flagela
Hipotérmico coração carente
Que a solidão da alma congela