escravidão

Oh poesia que me sufoca,

liberta-me,

liberdade que anseio,

mas não necessito,

preciso de novas inspirações

e colho em seus versos,

oh poema que saceia minha sede,

dá-me as chaves da liberdade,

quero livrar-me dos grilhões

que me prendem às doçuras de ser poeta,

de ter melodia, ser inspirada por suas rimas,

oh poesia cala-me, não me prenda,

dá-me as chaves da liberdade,

de sua candura,

quero a paz que ser livre

e não te consumir por completo,

poesia que me saceia a fome,

liberta-me, liberta-me...

CIDA MOURA
Enviado por CIDA MOURA em 30/12/2011
Código do texto: T3413608
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