Nó na garganta


Quanta maldade nos olhos de quem eu jurava inocência,
Contemplação sistemática e ingênua da minha efetiva carência...

Foi bom enquanto durou,
Ilusão de tudo o que pareceu tão legítimo!

No estômago sobra a ausência da paz
No coração dobra a solidão das coisas .
Falta saliva
Falta abrigo...




 
Cristina Jordano
Enviado por Cristina Jordano em 27/12/2011
Código do texto: T3409537
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