Eu que não sei nada do amor.
Eu que não sei nada do amor.
Tento entender meus sentimentos.
Enfrento tormentas em meu coração.
Sou frágil errante diante da esfinge.
Decifra-me ou morra, o amor me diz.
Enquanto Cronos devora-me nas areias do tempo.
Sigo em desalento sem entender esse sentimento.
O amor dos poetas de versos eternos.
Dos pintores e escultores com suas musas belas.
Mas o amor não cabe em versos nem tem forma.
Talvez no abstrato dos meus sonhos.
Consiga encontrar alguma razão.
Quem sabe no sorriso da menina.
Ou no crepúsculo e numa noite de luar.
Como vaso sem flores, quadro sem cores.
Terra arada a espera de semente.
Meu coração não se cansa de buscar.
Eu que não sei nada do amor.
Tento entender meus sentimentos.
Enfrento tormentas em meu coração.
Sou frágil errante diante da esfinge.
Decifra-me ou morra, o amor me diz.
Enquanto Cronos devora-me nas areias do tempo.
Sigo em desalento sem entender esse sentimento.
O amor dos poetas de versos eternos.
Dos pintores e escultores com suas musas belas.
Mas o amor não cabe em versos nem tem forma.
Talvez no abstrato dos meus sonhos.
Consiga encontrar alguma razão.
Quem sabe no sorriso da menina.
Ou no crepúsculo e numa noite de luar.
Como vaso sem flores, quadro sem cores.
Terra arada a espera de semente.
Meu coração não se cansa de buscar.