UM PERFEITO ALENTO
Por que devo sentir as dores de tua ausência?
Por que há um espaço vazio em minha alma?
No espaço permanente em meus pensamentos,
Quais são os teus domínios vivos, pretensos?
Por que andaste na via quando eu passava lá?
Quais desígnios ébrios nos levaram lá?
A natureza sôfrega em busca de amor,
Os delírios íntimos, na alma o calor.
Por um fugaz momento no tempo presente,
Tudo parecia vivo em um perfeito alento.
Eram os devaneios de nosso espírito?
Eram os pesadelos nas noites escuras?
O momento passou, mas ficaram lembranças,
As sementes do amor permanecem crianças...
Dor faz parte do amor, do querer assim, sem fim...
Por que devo sentir as dores de tua ausência?
Por que há um espaço vazio em minha alma?
No espaço permanente em meus pensamentos,
Quais são os teus domínios vivos, pretensos?
Por que andaste na via quando eu passava lá?
Quais desígnios ébrios nos levaram lá?
A natureza sôfrega em busca de amor,
Os delírios íntimos, na alma o calor.
Por um fugaz momento no tempo presente,
Tudo parecia vivo em um perfeito alento.
Eram os devaneios de nosso espírito?
Eram os pesadelos nas noites escuras?
O momento passou, mas ficaram lembranças,
As sementes do amor permanecem crianças...
Dor faz parte do amor, do querer assim, sem fim...