PARA UM AMOR PROIBIDO

Ó, delirante culpa!

Ó, inebriante fuga!

Queima a urgência de espraiar-me em teu deslize!

Angelizo o que há de mais humano em mim

no teu sexo-templo que me depura o corpo,

que fanatiza-me todo...

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 23/12/2011
Reeditado em 23/12/2011
Código do texto: T3403894
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