PARA UM AMOR PROIBIDO
Ó, delirante culpa!
Ó, inebriante fuga!
Queima a urgência de espraiar-me em teu deslize!
Angelizo o que há de mais humano em mim
no teu sexo-templo que me depura o corpo,
que fanatiza-me todo...
Ó, delirante culpa!
Ó, inebriante fuga!
Queima a urgência de espraiar-me em teu deslize!
Angelizo o que há de mais humano em mim
no teu sexo-templo que me depura o corpo,
que fanatiza-me todo...