ECOS
Ecos
Ecoa no infinito
O som delicado do vento
Onde atende ao seu apelo aflito
O alivio do momento
Ecos de trovões
Insanos e harmoniosos
Assim como paixões
Loucos e perigosos
Ecos do luar
Onde a menina se deita
Na vontade de amar
O coração a alma espreita
Ecos de solidão
Da tristeza de uma dor
Da saudade de um corpo
No desejo do amor
Ecos dos seus passos
Caminhando nua pela casa
Na escultura que é seu corpo
Sombras da noite em minha casa
Ecos de um beijo
Que arrepia a pele macia
Onde a alma se aquieta
Em plena harmonia
Ecos da tempestade
Que te pegou pela rua
Molhou os seus cabelos
Pra te apresentar pra lua
Ecos de um amor
Que era só meu e seu
E na imensidão do infinito
Por alguma razão se perdeu
Ecos de uma caneta
E um papel sem nada escrito
Onde eu exprimo o amor
Sentimento infinito
E por fim
Ecos do seu olhar
De encanto em frente ao mar
Nas delicias de ondas tocando seu corpo
No prazer de me encantar
Gritos na noite
Barulhos insuportáveis do dia
Afoito um corpo vaga na imensidão
Procurando serenidade e alegria.
By Everson Russo
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