POEMAS MEDIOCRES

As violetas choraram

nas asas do colibri,

adentraram os sonhos

que furtavam desejos,

se entorpeceram nas

carícias de pálidos beijos.

E os ventos do norte

trouxeram a morte,

perdida ilusão chora

os sentidos nos requintes

da solidão,a palavra amarga

que espedaça explode coração.

Escondido poema sem

raiz fria tristeza querendo

ser feliz,nos versos mediocres

que falam do rosto sereno

da bela imperatriz.

No ósculo do tempo

no lábio furioso,

assenta sombras de almas

banidas bandoleiras das selvas

da angústia com gritos de astúcia.

É o amanhã caido

caiado em desespero,

num grito de alerta ou quase

apelo.

Querendo amor

sombreado de uns

olhos mareados,tão belos

ponteados.

Hanilto 21 12 2011

Hanilto
Enviado por Hanilto em 21/12/2011
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