QUE AMOR É ESSE!
Que amor é esse!
Não consigo entender,
Que um Deus onipotente,
Vir aqui só pra morrer,
Nas mãos de seres corruptos,
Desprezíveis e sem pudor,
Mesmo assim ele quis vir,
E entregar-se por amor.
Que amor é esse!
Que moveu ao criador,
A enviar a este mundo,
Seu ser de maior valor,
Pra sofrer escarnecido,
Ser tratado como réu,
E a si mesmo oferecido,
Só pra nos abrir os céus.
Que amor é esse!
Que não pode haver igual,
Ser capaz de humilhar-se,
Perante o poder do mal,
Sofrer afronta e insultos,
Sem de nada reclamar,
Mesmo assim ele cumpriu,
Tudo só por nos amar.
Que amor é esse!
Não consigo imaginar,
Que alguém amável e justo,
Vir a este mundo pra pagar,
Com um peço inestimável,
A um escravo sem penhor,
Pobre imundo e miserável,
Fez tudo aqui por amor.
Que amor é esse!
Que consegue ainda ver,
Em um ser estúpido ingrato,
Mesmo quase a perecer,
E dizer-lhe filho querido,
Eu com terno amor te chamo,
Só quero ser teu amigo,
Tudo só por que ti amo.
Que amor é esse!
Que transforma o coração,
Insensato e irreverente,
Que não vemos solução,
E mesmo assim acredita,
A ponto de se entregar,
E doar-se sem medidas,
Tudo só por nos amar.
Autor: Cosme B Araujo.
19/12/2011.
Que amor é esse!
Não consigo entender,
Que um Deus onipotente,
Vir aqui só pra morrer,
Nas mãos de seres corruptos,
Desprezíveis e sem pudor,
Mesmo assim ele quis vir,
E entregar-se por amor.
Que amor é esse!
Que moveu ao criador,
A enviar a este mundo,
Seu ser de maior valor,
Pra sofrer escarnecido,
Ser tratado como réu,
E a si mesmo oferecido,
Só pra nos abrir os céus.
Que amor é esse!
Que não pode haver igual,
Ser capaz de humilhar-se,
Perante o poder do mal,
Sofrer afronta e insultos,
Sem de nada reclamar,
Mesmo assim ele cumpriu,
Tudo só por nos amar.
Que amor é esse!
Não consigo imaginar,
Que alguém amável e justo,
Vir a este mundo pra pagar,
Com um peço inestimável,
A um escravo sem penhor,
Pobre imundo e miserável,
Fez tudo aqui por amor.
Que amor é esse!
Que consegue ainda ver,
Em um ser estúpido ingrato,
Mesmo quase a perecer,
E dizer-lhe filho querido,
Eu com terno amor te chamo,
Só quero ser teu amigo,
Tudo só por que ti amo.
Que amor é esse!
Que transforma o coração,
Insensato e irreverente,
Que não vemos solução,
E mesmo assim acredita,
A ponto de se entregar,
E doar-se sem medidas,
Tudo só por nos amar.
Autor: Cosme B Araujo.
19/12/2011.