De virgem a Virginia

Sinto um gosto de saudade

Até uma felicidade, ciúmes

Aquela lagrima que invade

Pensar em outros perfumes

Meu grande desassossego

Tatuado em minha alma

Trazendo um certo medo

Uma Desequilibrada calma

Perco na sua sóbria presença

Silencio de loucas lembranças

Ainda pago aquela sentença

Do tempo que usava tranças

Caminhando entre os sonhos

Os pecados da paixão, mania

Todos os momentos bisonhos

Virgem á bela mulher Virginia

Na finitude de tantos pesadelos

Na plenitude a leveza do sonhar

A vontade de nunca mais tê-los

O encantado desejo só de amar.

Edilson Barro Preto
Enviado por Edilson Barro Preto em 17/12/2011
Código do texto: T3393930
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