Sonhar
Sem opção, me vi em tuas mãos em carcere, condenada a não te deixar
Vi-me escorraçada das minhas intencionalidades em te abandonar
Foi golpeada pelo destino, pelas minhas vaidades acomodadas terei que ficar;
Foram jogadas fora as memórias, das discórdias que insistiam em me amedrontar
Fui tolerante com seu comportamento traiçoeiro seus devaneios que me impediam de sonhar;
Internalizei todos os motivos inglórios que me abatiam por medo de jamais amar;
Agora em uma nova contudo me vejo respeitada e livre para amar