Eu quero novamente a mentira daquela noite no meu corpo.
A saliva, o perfume, a tua indulgencia
eu quero voltar lá e me apossar das sensações que deixei perdidas
sim, que quero a mesma alucinação juvenil
os projetos e e trejeitos.
O meu cabelo longo até a cintura
e a virgindade da minha rebeldia
Quero as ternas lembranças
a malícia delicada
Quero submergir naquele mar
Nos meus pequenos seios
Porque não volta à minha lembrança
Todos os rompimentos desprovidos de medo
até que tão somente restem, só desejos?
E mais nada seja como é agora
A dor que que me deflora o peito.
Crsithina Rangel.