Eu quero novamente a mentira daquela noite no meu corpo.

A saliva, o perfume, a tua indulgencia

eu quero voltar lá e me apossar das sensações que deixei perdidas

 

sim, que quero a mesma alucinação juvenil

os projetos e e trejeitos.

O meu cabelo longo até a cintura

e a virgindade da minha rebeldia

 

Quero as ternas lembranças

a malícia delicada

Quero submergir naquele mar

Nos meus pequenos seios

 

Porque não volta à minha lembrança

Todos os rompimentos desprovidos de medo

até que tão somente restem, só desejos?

E mais nada seja como é agora

 

A dor que que me deflora o peito.

 

Crsithina Rangel.

 

Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 08/12/2011
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