FALASSES DE TODAS AS DONZELAS BONITAS
Falasses de todas as Donzelas bonitas
Marcos Olavo
Como me agradaria ter sido um trovador,
Em narrar episódios românticos.
Para viajar em castelos,
Cantando canções de amor.
Imagina as atiradas de ares misteriosos,
Observando admiradoras tão loucas,
Dando alegria à solidão mesclada,
Na história de cada palavra.
Houvera eu tudo em flores de provocações,
Entoando sempre vinhos de sacerdotes,
Que vive na Itália que travou relações,
Em uma beleza sobre alicerces eternos.
Ao fazer, ao dia de sol sem passeio matinal,
Edificando tanta conversa em conhecimento,
Na corte da pele com navalhas,
Nos braços de alguém na colina.
Escandalosa sempre pensa em cair,
Neste absinto na dor desconhecida,
Em grande mulher estranha,
Nesse sábio e vasto medo.
A beleza na forma de real,
Na comparação possível do risco,
Do embriagar de tudo que respira,
Neste plantar do compreender.
Pela manhã tomará um poço de açúcar,
Entre o mar na dança de piedade,
Sendo um exemplo de sol e a lua,
No silêncio amistoso do giro.
Falasse de todas as donzelas bonitas,
Neste conhecimento de mosteiro,
Que ninguém salva na hora,
Vendo tudo do erguido firmemente.
A famosa alma do homem,
No poema que engana todos,
Que ver o verso mágico,
Composto pelo anfitrião.
O brilho pediu o grito,
Na pessoa romântica e adoecida,
Querendo apenas um toque,
Em dias de tormentos.
O chuvoso me dá alegria,
Em cada cega dose do vinho,
Que me leva até o impossível,
Nos olhos em anseio imprecisos.
Escrito por: Marcos Olavo