mãos pálidas

Na invisibilidade da alma,

Agarrei tuas mãos pálidas,

Vi flores e palmas,

Ruas alvas de silencio,

Olhos de jardins e lenços,

Lagrimas de começos,

Nas ruas dos silêncios,

sussurrei meu grito

Caminhei aflito por veredas do tempo

Andei louco entre as folhagens,

Onde a poesia era uma aragem

E o fogo do corpo l

Linguagem das mãos

E as mãos tateavam tenras,

As terras úmidas, seminuas,

Orvalhadas de esperanças tuas

demetrioluzartes
Enviado por demetrioluzartes em 04/12/2011
Reeditado em 11/05/2020
Código do texto: T3371821
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