DOCE MENINA
 
Morena, doce menina,
de uma ternura sem fim,
os teus olhos não esqueço,
tu que não olhas pra mim.
Menina veja o que sou:
Um arco-íris no ar,
um astronauta de luz,
eclipse no teu olhar.
Eu sou o nascer do dia,
a luz do sol a luzir,
o desabrochar das flores,
a beleza dos jardins.
Sou o orvalho que escorre,
A vida que não tem fim,
eu sou o fim da tristeza.
Por que não olhas pra mim?

 
Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem prévia autorização.

www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br 
http://www.poetasdelmundo.com
  
Cônsul POETAS DELMUNDO – Niterói – RJ
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 02/12/2011
Reeditado em 02/12/2011
Código do texto: T3369004
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.