SUAVIDADE DE UMA MULHER – VERA
O teu carinho é macio e leve,
Flutua na margem dos meus sonhos,
Todo o amor formado em blocos de neve.
Enaltece o compasso dos meus ganhos,
Acalentando o meu suspiro no anoitecer,
Suando, descendo no corpo feito um banho.
Do sublime amor, nada me faz entristecer,
Nem a pavuna desses reais momentos,
Não conseguem abafar e enlanguescer.
O meu amor em cada encadeamento,
Firma-se nas floradas da primavera,
Consolativo, não haverá fracionamento.
Desse espírito amativo, amo-te! Ó Vera!
Com toda a argúcia do meu pendor,
Suplício com acordes do coração, à vera,
Verás que o desenredo não é estimador,
Erguem e abraçam as sutilezas amorosas,
Do gigantesco cupido com tanto esplendor,
Vera! Perfume venerável dentre todas as rosas.
O teu carinho é macio e leve,
Flutua na margem dos meus sonhos,
Todo o amor formado em blocos de neve.
Enaltece o compasso dos meus ganhos,
Acalentando o meu suspiro no anoitecer,
Suando, descendo no corpo feito um banho.
Do sublime amor, nada me faz entristecer,
Nem a pavuna desses reais momentos,
Não conseguem abafar e enlanguescer.
O meu amor em cada encadeamento,
Firma-se nas floradas da primavera,
Consolativo, não haverá fracionamento.
Desse espírito amativo, amo-te! Ó Vera!
Com toda a argúcia do meu pendor,
Suplício com acordes do coração, à vera,
Verás que o desenredo não é estimador,
Erguem e abraçam as sutilezas amorosas,
Do gigantesco cupido com tanto esplendor,
Vera! Perfume venerável dentre todas as rosas.