POEMA ( Poema para Basilissa N. 1.643)

(Sócrates Di Lima)

Poema, doce canção,

Segeredos da alma desvendado,

Poema, sublimação,

Do bem querer enamorado.

Poema, como o remanso do rio,

Como versos da mais bela poesia,

Como o arrepio do frio,

Nos braços quentes da ventania.

Poema de amor e ternura,

Poema que eu canto só pra ela,

Poema de fé e candura,

Poema no olhar azul da minha janela.

Se o poema não tem rima certa,

Não tem importância nem traz sequela,

Se não leva o nome da minha poeta,

Não siginifica que o poema não é por ela.

E todos os poemas,

Escritos neste caderno de canções,

São todos poemas por ela e seus temas,

Não mudam as suas dedicações.

Meus poemas, podem ser apenas poesias,

E se são poesias são cartas de amor só dela,

Que trazem a imagem de sonhos e elegrias,

Que todos os dias, faço meus poemas pra ela.

Poemas, minhas histórias de amor e saudade,

Às vezes com um leve toque de dor e nostalgia,

Todos os meus poemas só só para Basilissa, verdade,

Ela é dona intransferível da minha alma e poesia.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 28/11/2011
Reeditado em 06/02/2012
Código do texto: T3361456
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