AMOR (Poema para Basilissa N. 1.642 )

(Sócrates Di Lima)

Não há mal que não se estanque,

Com a fé e que faz acontecer,

Não há choro que não se retranque,

Quando a esperança é viver.

Não há amor que morra de repente,

Nem dor que se cure sem chorar,

Assim como o amor da gente,

Um novo dia sempre há de começar.

E se um "B" foi embora,

O outro "B" ainda vivo vai estar,

E por mais que um vazio se faça agora,

O tempo e o espaço há de reparar.

O amor quando é forte,

Supera todas as tempestades,

Como a vida faz sentido para a maorte,

O amor real vence todas as dificuldades.

E quem ama sabe da sua importância,

Sabe quando deve se corresponder,

E mesmo que sde fraqueja na intolerância,

Aves daninhas não podem se atrever.

E viva o amor de todo o sempre, por fim,

Viva a vida marcada por uma amor solene,

Viva a esperança nunca morta dentro de mim,

Viva a saudade perene.

E por amar minha alma é indolor,

E a alma de Basilissa este amor tem,

Uma vida germinada na fonte desse amor,

Amor de vida, vivida nos braços dela também.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 28/11/2011
Reeditado em 06/02/2012
Código do texto: T3361437
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