Despedida

Quando

percorro sonolento a alameda

te dedico uma prosa, pavorosa

te vejo

azeda

e quando

eu adentro em teu ninho

te vejo em desespero, embriagada pelo vinho

cortina

que fecha

insana e clama minha fúria assassina

te deixo, em chamas

embaixo do macho

eu acho

que é a hora do adeus!!!!

alexandre montalvan

alexandre montalvan
Enviado por alexandre montalvan em 23/11/2011
Código do texto: T3352752
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