O fado
de Edson Gonçalves Ferreira
para Toninho Vendramini e amigos portugueses
Celebrando o título do FADO ser, agora,
Patrimônio Cultural da Humanidade

O fado, mais que música
É minha sina
A cruz e a flor do meu poetar
A musicalidade que tange minh´alma
Onde a saudade canta
E nunca se traduz.

Saudade, saudade
Dor e paixão se misturam
O que fui, o que sou, o que serei
Todos os que me amaram agradeço
Todos os que amo não dispenso
Minha forma de amar não tem tradução.

Traduzir o que me vai n´alma
Nem como o fado posso
Há choro e há canção
Tamanha e vasta solidão
Sou um homem, pedaço de Deus
Por isso, meu sentir é uma vastidão.
Divinópolis, 23.11.2011
de Edson Gonçalves Ferreira
para Toninho Vendramini e amigos portugueses
Celebrando o título do FADO ser, agora,
Patrimônio Cultural da Humanidade

O fado, mais que música
É minha sina
A cruz e a flor do meu poetar
A musicalidade que tange minh´alma
Onde a saudade canta
E nunca se traduz.

Saudade, saudade
Dor e paixão se misturam
O que fui, o que sou, o que serei
Todos os que me amaram agradeço
Todos os que amo não dispenso
Minha forma de amar não tem tradução.

Traduzir o que me vai n´alma
Nem como o fado posso
Há choro e há canção
Tamanha e vasta solidão
Sou um homem, pedaço de Deus
Por isso, meu sentir é uma vastidão.
Divinópolis, 23.11.2011